Pesquisar neste blogue

Banco Espírito Santo pioneiro na introdução da leitura do Cartão de Cidadão nos balcões

| 22 de dezembro de 2009

O Banco Espírito Santo (BES) é o primeiro banco português a implementar o projecto Cartão de Cidadão, tendo acabado de disponibilizar nos seus Balcões os meios para leitura digital da informação do novo documento de identificação dos Portugueses, permitindo tirar partido das capacidades digitais que este documento oferece.

Enquanto instituição pioneira que apoia a inovação e o empreendedorismo, o BES apostou neste projecto interno (em articulação com a AMA e após confirmação da CNPD) tirando partido das potencialidades que o Cartão de Cidadão oferece, enquanto documento digital.
Na primeira fase de arranque, foram equipados cerca de um quarto dos balcões da rede do BES com leitores que permitirão oferecer um melhor serviço ao Cliente, reduzindo o tempo de atendimento.
Assim, qualquer portador do Cartão de Cidadão (Cliente ou potencial Cliente do BES) poderá experimentar in loco o seu funcionamento. Após apresentação do documento electrónico e com o consentimento do seu portador, será possível a recolha automática dos dados de identificação do Cliente - evitando assim a necessidade de inserção manual dos mesmos – e obter melhorias na pesquisa dos Clientes e das respectivas contas. Trata-se de uma acção de leitura não invasiva, ou seja, não altera nenhuma informação residente no chip do Cartão de Cidadão nem obtém dados confidenciais do portador.
Em curso, estão a ser estudados e reformulados processos do Banco, com o objectivo de oferecer novos serviços aos Clientes, permitindo realizar, de forma remota, uma maior diversidade de operações e com maior segurança, através de mecanismos de autenticação e de assinatura digital.
Estes serviços passam pela identificação de cartões roubados ou caducados, pela ligação a serviços públicos ou pelo pré-preenchimento de propostas via homebanking. O Banco, com a ligação aos serviços públicos, permitirá que o Cliente possa obter documentos imprescindíveis no momento de realização de operações bancárias (por exemplo: nota de liquidação do IRS ou certidões de registo predial).
Já se encontra planeada a instalação dos equipamentos nos restantes Balcões da rede BES, que deverá ocorrer durante o mês de Janeiro de 2010. Deste modo, o Banco Espírito Santo com uma rede de mais de 700 balcões no Continente, na Madeira e nos Açores (BAC), lidera a visão de Balcão do Futuro, com um investimento na inovação e tecnologia, sendo a primeira entidade privada portuguesa a alavancar serviços sobre o Cartão de Cidadão.
Fonte: Dep. Comunicação BES

PPR 4% disponível até 31.Dez.2009

| 17 de dezembro de 2009


O que muda na sua vida com menos €1,50 por dia?

| 16 de dezembro de 2009

À primeira vista, nada. Curiosamente, à segunda e à terceira também não. Com menos €1,50 por dia, a mudança é praticamente invisivel. em vez de um bolo e um café acompanhado por um sumo de laranja, dispensa-se este último. O que, em boa verdade, não é uma revolução nos hábitos diários.
Mas isso é agora, no presente. Porque no futuro, quando a reforma chegar, a diferença pode ser muito grande. Com o BES, o futuro pode ser planeado desde €1,50 por dia. É essa a poupança que pode permitir viver uma reforma tranquila. Isto porque, de acordo com a actual Regra de Cálculo de Pensões, as reformas serão entre 30% e 50% inferiores ao último ordenado da vida activa. Depende de cada um tornar o esforço menor: quanto mais cedo se começar a poupar, melhor.
Fica assim respondida a pergunta: a única coisa que muda na vida com menos €1,50 por dia é a reforma.

Seguros de Vida Associados ao Crédito à Habitação com Novas Regras

| 14 de dezembro de 2009

As novas regras para os contratos de seguros de vida associados ao crédito à habitação, definidas no Decreto-Lei n.º 222/2009, de 11 de Setembro, entram em vigor hoje, dia 10 de Dezembro. O objectivo é proteger o consumidor de crédito à habitação na sua relação com a instituição de crédito e com a empresa de seguros.
O diploma, que entra hoje em vigor, estabelece os novos deveres de informação pré-contratual e contratual para as instituições de crédito que pretendam associar a celebração de um contrato de seguro de vida ao crédito à habitação.
Destaca-se o dever de “declarar que o consumidor tem o direito de optar pela contratação de seguro de vida junto da empresa de seguros da sua preferência ou de dar em garantia um ou mais seguros de vida de que já seja titular”; e o de “incluir o valor dos prémios de seguro entre os custos associados à subscrição do crédito à habitação, considerando-os no cálculo da respectiva Taxa Anual Efectiva”.
O Decreto-Lei define, ainda, o conteúdo mínimo de um contrato de seguro de vida quando associado a um crédito à habitação, onde se destaca a regra de identidade entre o capital seguro e o montante em dívida à instituição de crédito. O diploma prevê assim “a actualização do capital seguro, em simultâneo, à do capital em dívida no crédito à habitação, devendo a empresa de seguros fazer reflectir essa actualização no cálculo do valor a pagar pelo consumidor”.
Segundo o Governo pretende-se “assegurar que não sejam impostos aos consumidores seguros de vida associados ao crédito à habitação com condições que vão além do que justifica a preocupação dos bancos em verem salvaguardada a satisfação dos seus créditos”, assegurando uma maior transparência no processo de formação desses contratos, uma maior adequação dos mesmos à finalidade de garantia do empréstimo e o reforço da informação ao consumidor.

Fonte: Portais do Cidadão e da Empresa com Diário da República

Tranquilidade premeia Huf Portuguesa

| 12 de dezembro de 2009

A poucas semanas da entrada em vigor da nova legislação sobre Acidentes de Trabalho, a Tranquilidade distinguiu os vencedores da 9ª edição do «Prémio Prevenção e Gestão de Riscos Henrique Salgado 2009».


A Huf Portuguesa, uma empresa de Tondela que se dedica ao fabrico de componentes automóveis, foi a vencedora pelas práticas adoptadas aos níveis de organização, planeamento e implementação de acções no âmbito da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho. De acordo com a Tranquilidade, a Huf Portuguesa distinguiu-se em diferentes áreas como os procedimentos na recepção de máquinas.
Foram também premiadas pela Tranquilidade a CTT Expresso pelo seu sistema de Gestão da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho, e a Vodafone Portugal pelos procedimentos de formação e informação para empresas contratadas.
Os prémios destinam-se a distinguir empresas que, no ano passado, tenham desenvolvido e implementado actividades com repercussões positivas em Segurança e Higiene Industrial. A nova edição continua a estar associada ao nome de Henrique Salgado, antigo admnistrador da Tranquilidade, pioneiro de prevenção e criador do Centro de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, no âmbito do Grémio dos Seguradores.

(Fonte: Ana Santos Gomes/ Vida Económica)

Ao abrir um conta BesJunior, dá a mão a quem precisa e ganha 25€!

| 30 de novembro de 2009


Portugueses confiam nos PPR

|

É novamente título de destaque na edição do Correio da Manhã de hoje. Os portugueses estão cada vez mais a pensar em complementos à reforma, apostando em Planos Poupança Reforma (PPR). Os números do Instituto de Seguros de Portugal (ISP) revelam um aumento de 60% face ao mesmo período do ano passado neste tipo de PPR.


A preocupação de garantir uma reforma que permita manter o estilo de vida tem sido quase nacional. Isto muito se fica a dever à boa e segura «rentabilidade dos PPR das seguradoras, que foi sempre superior à dos depósitos a prazo, quer se faça uma análise de curto, médio ou longo prazo», segundo Seixas Vale, presidente da Associação Portuguesa de Seguradores.

Por outro lado, os certificados de aforro não têm dados grandes felicidades aos portugueses adeptos desta modalidade de poupança. A Série C oferece, neste momento, apenas um quinto do que dava no início do ano, ou seja, 0,857%.

A rendibilidade média dos seguros via PPR, detidos por mais de 2 milhões de portugueses, foi nos últimos 3 anos superior a 3%.

Reforma vai ser metado do salário

| 26 de novembro de 2009

O diário 'Correio da Manhã', na sua edição de hoje, dá grande destaque a um tema que toca a todos: a perda de rendimento na reforma.




Com base em estudo sobre pensões, ontem revelado à opinião pública, «portugueses têm de poupar 1/3 do salário para garantir 80% do rendimento na reforma». A pensão das gerações mais novas, estima-se que seja, no melhor dos cenários, apenas 50% do salário actual. Situação que contrasta com a actual, em que o valor médio das pensões corresponde a 75% do salário.

«Na maioria dos casos», ainda citando o estudo publicado, «os portugueses vão perder entre 25% a 50% do seu vencimento quando se reformarem». Principalmente porque «quanto mais elevado for o salário, menor será a taxa de substituição, ou seja, menor o valor da pensão pago.»

Uma solução válida segundo a empresa autora do estudo, é a «aplicação de poupança para reforma em produtos financeiros, com destque para os PPR. Estes são a solução que permite «reforçar a rentabilidade dos seus investimentos.»

Alterações Legais em Seguro Auto e Acidentes de Trabalho

| 24 de novembro de 2009

Segundo fonte da 'Tranquilidade', a curto-prazo vão passar a vigorar as alterações legais no que diz respeito aos seguros de ramo automóvel e de acidentes de trabalho.


Em Automóvel, a partir de 1 de Dezembro de 2009 entram em vigor os novos capitais mínimos obrigatórios de Responsabilidade Civil Automóvel tal como previsto na 5ª Directiva Europeia. As principais alterações são:

· Capitais mínimos de RC de 1.800k€ (1.200k€ Danos corporais e 600k€ Danos materiais) passam para o mínimo de 3.250k€ (2.500k€ Danos corporais e 750k€ Danos materiais);

· O dobro dos capitais mínimos indicados para transportes colectivos;

· Oito vezes o valor indicado para provas desportivas.


Estas alterações, surgem na continuidade do processo de actualização de capitais mínimos de responsabilidade civil iniciado em Outubro de 2007, estando prevista nova actualização, a última, para Junho de 2012.



Também em Acidentes de Trabalho teremos alterações legislativas para 1 de Janeiro de 2010 (Lei 98/2009), que introduzem impactos muito significativos neste ramo obrigatório:

1. Passam a ser da responsabilidade das seguradoras os custos com a reabilitação e reintegração, profissional e social.
Neste quadro, são incluídos custos anteriormente já existentes, como a adaptação da habitação, mas que agora é estendido a mais situações.
Surgem também novas responsabilidades como a adaptação do posto de trabalho (sendo que, se não for possíve,l teremos de indemnizar o sinistrado por um valor correspondente ao dobro do que seria devido em caso de despedimento sem justa causa) e o pagamento de acções de formação (incluindo todos os custos com cursos, material, deslocações e indemnização por incapacidade temporária pelo tempo que durar a formação), por um prazo máximo de 36 meses, mas que pode ser estendido se devidamente fundamentado.

2. O pedido de revisão das incapacidades passa a poder ser feito após os dez anos actualmente previstos na Lei, sem limite de prazo, não podendo apenas exceder um pedido por ano.
Trata-se de um problema a longo prazo, dado que apenas terá impacto após o décimo ano do acidente mas com consequências graves em termos de custos. Após se terem passado décadas do sinistro, dificilmente se conseguirá separar o que são sequelas do acidente daquilo que é o envelhecimento normal de uma pessoa (pense-se, por exemplo, em lesões nas costas).

3. Um ponto, com impacto muito significativo, é a alteração do texto relativo às próteses e ortóteses, que passa a ser «As ajudas técnicas e outros dispositivos técnicos de compensação das limitações funcionais devem ser, em cada caso, os considerados adequados ao fim a que se destinam pelo médico assistente, preferencialmente aqueles que correspondam ao estado mais avançado da ciência e da técnica por forma a proporcionar as melhores condições ao sinistrado, independentemente do seu custo.»

4. Alarga o número de pessoas relevantes para o cálculo de indemnizações ou que passam a ter direito a prestações em espécie.
· Passa a existir a possibilidade de apoio psicoterapêutico à família do sinistrado;
· Para efeitos da majoração da pensão em casos de incapacidade permanente podem passar a ser considerados como familiares a cargo (de acordo com as regras previstas na Lei) os cônjuges e pessoas em união de facto e pessoas não familiares que vivam em comunhão de mesa e habitação.
5. O valor das indemnizações por incapacidade temporária passa a ser superior.
· Deixa de existir a redução no valor da indemnização (de 70% para 45% da retribuição na Lei antiga) nos casos de hospitalização;
· Após o primeiro ano de baixa, o valor da indemnização passa de 70% para 75% da retribuição;
· O pagamento de indemnizações por incapacidade temporária estende-se para lá da alta se o trabalhador estiver em reabilitação profissional.

6. Alteração de indexante utilizado numa série de despesas, deixando de ser a Retribuição Mínima Mensal Garantida para passar a ser 1,1 vezes o Indexante de Apoio Social.

Em virtude destas alterações legislativas os custos com sinistros irão obviamente ressentir-se com algum significado, tendo sido desenvolvidos estudos internos e no âmbito da APS sobre os seus efeitos.
Face à magnitude dos impactos esperados nos vários cenários, e apesar da Tranquilidade desenvolver todos os esforços para poder absorver uma parte considerável, será necessário proceder a alguns aumentos nos prémios com efeitos a partir de 1 de Janeiro. De sublinhar, porém, que a Tranquilidade, numa lógica de serviço aos seus clientes, os ajustamentos serão equilibrados e progressivos, e terão em consideração a protecção dos interesses dos clientes actuais.

Tranquilidade reforça sustentabilidade

| 22 de novembro de 2009

Em entrevista recente ao diário OJE, Nuno Diniz Clemente, administrador da Tranquilidade, fala do mercado e da actual estratégia da empresa. Adaptado de Vítor Norinha/ OJE

Existe algum estudo recente que revele o valor da marca Tranquilidade?
Quantificado não, mas ele será seguramente muito alto quando comparado com outras marcas nacionais. Aparecemos sustentada e recorrentemente em primeiro lugar nos indicadores de notoriedade global. Este comparativo é feito ao nível das seguradoras tradicionais, já que as seguradoras directas investem muito em publicidade porque é a única forma de captação. Isto também reflecte todo o valor histórico da marca e também todo um esforço que se fez em 2007 de rebranding, ano em que se fez um investimento muito forte na renovação da imagem.

Em termos de quota de mercado, onde se situa a Tranquilidade nos vários segmentos?
Em Não Vida temos 7,5% de quota de mercado e somos a quarta companhia, depois das duas seguradoras do grupo Caixa e da Axa. Nos PPR somos líderes nas seguradoras tradicionais, pois parte deste negócio tem origem na banca. A TVida é líder destacada e tinha em Agosto 36 milhões de euros de produção de PPR, sendo que a segunda companhia estava muito atrás.

Que diferenças se podem assinalar entre os PPR e o Certificado de Garantia do Estado?
Os PPR têm vantagens que os distinguem dos certificados. Desde logo a universalidade, qualquer pessoa pode fazer voluntariamente um PPR, enquanto as outras soluções se dirigem a um segmento que são os trabalhadores que usufruem do regime da segurança social. Depois a flexibilidade. Um cliente com um PPR consegue escolher o nível de poupança que pretende alocar ao seu plano de poupança reforma e é voluntário nisso. A solução dos certificados é mais rígida porque só permite três níveis, consoante os rendimentos.
Outra vantagem é a opção de liquidez. Essa solução é muito mais restritiva em termos de opções de resgate, pois só podem ser resgatados em situação muito específicas: de reforma ou de alguma grau de invalidez. No PPR a liquidez é quase total, mesmo que o cliente venha a ser penalizado em termos de benefícios fiscais, se não tiver cumprido todos os requisitos para os poder capturar. Não menos relevante é a possibilidade de escolha, pois numa seguradora como a Tranquilidade o cliente pode escolher várias soluções para o PPR. De acordo com a sua apetência pelo risco e fase do ciclo de vida, pode escolher PPR com mais ou menos acções, com taxa garantida ou com capital garantido, enfim privilegiando a rendibilidade ou a garantia de capital. Naqueles produtos a opção será apenas aquela que for a definida pela gestão pública.

Como correu o 1º semestre no mercado, nos vários ramos Não Vida e Vida e como é que a Tranquilidade se distinguiu numa indústria cada vez mais agressiva?
No mercado Não Vida o ano de 2008 foi complicado e o 1º semestre de 2009 também não foi o melhor. Nos primeiros seis meses o mercado contraiu entre 5 e 6% no total dos prémios Não Vida, o que ilustra a forte pressão sobre os prémios no sector, mas que tenderá a corrigir já a partir do 2º semestre. Esta contracção ficou fundamentalmente a dever-se ao ramo automóvel e também ao ramo de acidentes de trabalho.
A Tranquilidade teve, em termos de agregado, um crescimento de prémios inferior ao do mercado, mas como resultado de escolhas estratégicas. Não quisemos sacrificar a margem a todo o custo. Tivemos uma estratégia comercial baseada fundamentalmente em duas lógicas: nos ramos obrigatórios, auto e acidentes de trabalho, adoptámos uma estratégia defensiva, no sentido de dizermos que privilegiamos mais a rendibilidade e a selecção de riscos do que propriamente o volume e o crescimento em prémios. Nestes últimos anos, a rendibilidade não tem sido muito atractiva. Privilegiámos a rendibilidade e a selecção de riscos em detrimento do volume, friso.
Fomos mais ofensivos nos ramos não obrigatórios, onde se centram as oportunidades de mercado que, para além de serem oportunidades para as companhias, também o são para as suas redes de mediação, no sentido de diversificarem a sua forma de crescer e de fidelizarem a sua base de clientes. Estes ficarão muito mais fiéis aos seus mediadores e à sua seguradora se tiverem um portfólio de produtos mais completo e não apenas os produtos obrigatórios. Em Saúde e Multi-riscos Habitação fomos claramente ofensivos e temos estado a crescer acima do mercado desde há dois anos.
Sobre Vida temos um mercado com uma dinâmica diferente. O mercado cresce com significado e esta crise financeira que se alastrou à economia, acabou por ter um efeito na taxa de poupança das famílias. Resultou numa oportunidade para o sector financeiro e em particular para o sector segurador na área Vida de crescer nos produtos de capitalização e PPR. Temos crescido bem, aproveitando as nossas valências e a ligação que temos ao BES. Devo referir que há uma oportunidade que estamos a desenvolver e aproveitar que é o Vida Risco. A área da previdência tem margens muito atractivas e a Tranquilidade vai continuar a desenvolver esforços no sentido de explorar melhor a oportunidade.

Que comentário faz a actuação dos reguladores na recente crise e como perspectiva o futuro a este nível? Considera possível a fusão de reguladores?

O sector segurador passou com grande robustez, quer a nível nacional, quer externo, por estes anos de crise. Sofreu muito por via dos resultados financeiros, tendo em conta o comportamento dos mercados de capitais. Mas, do ponto de vista operacional, a solidez está cá, o sector respondeu muito bem e está preparado para responder a todas as responsabilidades que tem assumido junto dos clientes. E isso deve-se à responsabilidade da gestão das seguradoras, mas também aos reguladores que têm procurado garantir que os direitos dos accionistas e clientes sejam protegidos.
Sobre a unificação dos reguladores, é algo que se encontra em análise até final de Outubro, mas considero que tendencialmente se caminhará para aí. Mas o importante é que, enquanto se caminha, devem as diferentes entidades saber articular as suas funções e objectivos. Na verdade, os riscos são mais sofisticados e vêm de onde menos se espera, o que exige a essas entidades mais presença e mais entrosamento.

Com um PlanoBes, poupar dá prémios!

| 6 de novembro de 2009

Quem tem planos para o futuro, deve ter um Plano BES95. Uma solução de poupança composta por um depósito a prazo, um contrato de crédito e um PPR – Plano Poupança Reforma.


Ao pretender uma solução de poupança a longo prazo esta é a solução que procura. O Plano BES95 é uma solução a 10 anos, gerida pelo BES e pela Tranquilidade, que lhe permite constituir a sua poupança, entrando com apenas 5% do valor a aplicar em PPR. O BES financia o resto, para que o seu dinheiro possa render logo a 100%.

Para juntar à poupança a protecção da sua saúde, a subscrição do PlanoBES95 é realizada em conjunto com o seguro de saúde Sanos Essencial, com cobertura de internamento. Dá-lhe acesso a uma ampla rede de médicos, clínicas e os melhores hospitais em Portugal e Espanha, Assistência médica e Segunda opinião médica.


E porque com o BES e a Tranquilidade, poupar também compensa de imediato, ao fazer este Plano BES95 até 31.Dez.2009, além de poder aproveitar os benefícios fiscais deste ano, ganha um dos prémios indicados. É garantido e sem sorteio. À sua escolha tem:

- Pack PC Netbook + Monitor + Multifunções;
- Sony PS3 Slim + 3 jogos;

- Nintendo Wii Sports Pack + 1 jogo;

- Telemóvel Nokia E75.





Para que nada fique por dizer, fale connosco e saiba mais. Poupe connosco. Invista em Si.

Transfira-se e Fique a Ganhar!

| 4 de setembro de 2009

Temos novidades que lhe trazem boas notícias. Como nosso cliente, tem agora a oportunidade de se tornar também cliente do BES, e ganhar 20% de desconto no seu seguro automóvel e 15% no seu seguro de saúde.

Ao abrir uma Conta Bes 100%, fica com tudo o que precisa para o seu dia-a-dia sem pagar nada durante 6 meses. Ganha logo uma mochila e ainda pode ser um dos 99 a ir ver o Ronaldo jogar em Madrid.

Para além disto, se domiciliar o seu ordenado recebe mais 3% por mês até ao final do ano. (ex.: €600 de salário/ mês x 3%= €18)

Sei que estas vantagens são interessantes para si. Conte connosco para aderir a esta oferta e passar a ganhar ainda mais. Continuamos sempre disponíveis pelo telefone 232.888.154/ 961.539.312 ou visite-nos no nosso escritório em Santa Comba Dão.

Saúde e Poupança a 100% - Sanos Funcionários Públicos

| 2 de julho de 2009

Integrada no Grupo Espírito Santo, Tranquilidade em Saúde significa experiência e cuidados médicos de excelência, a si e à sua família, através de prestadores de elevada qualidade, acessíveis com a subscrição de seguros de saúde com garantias ajustadas a cada caso.

Para funcionários do Estado, e continuando a usufruir da assistência médica própria através da ADSE, a Tranquilidade disponibiliza um seguro de saúde especialmente concebido para garantir as despesas médicas não incluídas naquele sub-sistema de saúde..

Com o Sanos Funcionários Públicos, sempre que recorrer a um profissional com acordo ADSE, após a comparticipação habitual, o seguro reembolsa 100% das despesas médicas não comparticipadas. Recorrendo a profissionais sem acordo ADSE, a comparticipação é de 75%. Na maioria das situações, o utente fica sem qualquer encargo. A comparticipação total das despesas médicas é um benefício que praticamente nenhum seguro de saúde proporciona. E por um valor que não lhe vai dar dores de cabeça.

Em detalhe, o Sanos Funcionários Públicos tem 3 opções de subscrição que permitem a adaptação do produto às necessidades de cada um: podem ficar garantidos na opção mais completa, a Hospitalização (internamento e cirurgia), o Ambulatório (consultas e exames) e o Parto. Os capitais limite para cada uma destas coberturas são €15.000, €1.000 e €500 respectivamente, permitindo uma cobertura alargada das principais despesas de saúde.

Cientes que proporcionamos um produto com as maiores vantagens para os nossos clientes, coloco-me desde já à V. disposição para apresentar detalhes e os necessários esclarecimentos/ simulação. Acredito que, dentro em breve, poderemos fazer parte do seu dia-a-dia, contribuindo para o seu bem-estar.

CR 3,25%. É garantido.

| 30 de maio de 2009


No BES, há uma conta Depósito a Prazo que rende 3,25% TANB, prazo de 3 anos, com capital e juros garantidos: Conta Rendimento CR 3,25.
Este novo Depósito a Prazo associa o «CR» também à imagem de Cristiano Ronaldo, que novamente está com o BES na divulgação deste novo produto.
Falando de números, a remuneração base a 3 anos é de 3,25%. Se houver levantamento de valores antes desse prazo, implica em penalizações nos juros, tanto maiores quanto mais cedo se mobilizar o capital.
A título de exemplo, havendo levantamento de capitais após o 1º ano, o rendimento é reduzido em 40%, sendo remunerado a 1,95% TANB.
Mesmo num cenário comparativo com as taxas de rendimento em produtos semelhantes do mercado (depósitos a prazo), a oscilar entre os 1,5% e 1,8% a 1 ano, as taxas da cota CR 3,25% são mais atractivas.
Como sempre as portas estão abertas para mais esclarecimentos.

Lucro do BES acima das estimativas dos analistas

| 5 de maio de 2009

O lucro líquido do Banco Espírito Santo (BES) caiu 30,6% para 101,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2009, mas saiu claramente acima das estimativas dos analistas, anunciou o BES.

O segundo maior banco privado de Portugal em activos e também o maior em market cap cotado na Euronext Lisbon adianta que a margem financeira teve uma subida homóloga de 22,1% para 315,3 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano.

A média de uma Poll de cinco analistas previa que o BES tivesse tido um lucro trimestral de 74,7 milhões de euros.

Em média, estes analistas previam uma margem financeira - diferença entre os juros cobrados no crédito e os juros pagos nos depósitos - de 295,2 milhões de euros, suportado pela actividade da área internacional, como em Angola e Brasil, bem como pelo re-pricing em alta dos spreads de crédito.

Consulte aqui os resultados trimestrais do BES

Fonte: OJE/Reuters/ Diário Económico

Prémio Prevenção e Gestão de Riscos Henrique Salgado

| 23 de abril de 2009



A Companhia de Seguros Tranquilidade vai atribuir em 2009, pela 9ª vez, o Prémio Prevenção e Gestão de Riscos Henrique Salgado a empresas que tenham desenvolvido, de forma relevante, actividades no âmbito da Segurança e Higiéne Industrial.

A atribuição do prémio tera em conta alguns factores de avaliação como a organização de serviços de Segurança, Higiéne e Saúde no trabalho, a implementação de medidas de prevenção, protecção e avaliação de riscos e planos de formação, entre outros.

O prémio será constituído por uma peça alusiva ao tema, estando previsto um incentivo financeiro de €5.000, €2.500 e €1.250 para as empresas classificadas em 1º, 2º e 3º lugares, respectivamente.

Em caso de interesse em recolher mais informações, pode colocar um comentário a este post, enviar-nos um email ou fazer um contacto telefónico para o número 961 539 312.

Menos mortes na estrada em Portugal

| 22 de abril de 2009

Segurança Rodoviária
Portugal foi o terceiro país europeu que mais reduziu mortos na estrada



Portugal foi o terceiro país europeu que mais reduziu o número de mortos em acidentes rodoviários desde 2001, afirmou hoje o especialista do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes, Marco Popolizio.
Na conferência "Desafios para o Futuro - Prevenção Rodoviária em Portugal", que decorreu em Lisboa, Marco Popolizio referiu que Portugal reduziu em 47 por cento as mortes nas estradas, o que representa uma diminuição anual de oito por cento.
Segundo o especialista, no topo da tabela está o Luxemburgo, com 50 por cento da redução de mortes nas estradas, seguido da França, com 49 por cento, e Portugal, com 47 por cento.
(fonte Agência Lusa)

Tranquilidade debate Prevenção Rodoviária

|

A prevenção Rodoviária em Portugal é o tema escolhido pela Tranquilidade para a terceira conferência do ciclo “Desafios para o Futuro”, que se realiza hoje no Auditório do Museu do Oriente, em Lisboa.



O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, estará no painel de oradores convidados, que será também integrado por Marco Popollizio, responsável pelo programa PIN do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes.
A Tranquilidade vai também apresentar nesta conferência um estudo inédito sobre sinistralidade rodoviária laboral. As conclusões do estudo serão apresentadas e analisadas pelo investigador Alberto Silveira, especialista e consultor na área de segurança rodoviária ocupacional.
O tema da Prevenção Rodoviária será ainda discutido por José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, e por representantes da Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária, da GNR, e Instituto das Infra-estruturas Rodoviárias, entre outros.
No final da conferência, a Tranquilidade irá lançar o Prémio Prevenção e Gestão de Riscos Henrique Salgado.

"Dar Sangue é Segurar Vidas"

| 27 de março de 2009



Foi recentemente assinado um protocolo de colaboração para levar a cabo uma campanha de doação de sangue envolvendo todos os colaboradores do sector segurador e de fundos de pensões.
Esta iniciativa envolve, para além do Instituto Português do Sangue, o Instituto de Seguros de Portugal, a Associação Portuguesa de Seguradores, a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios.
A campanha “Dar Sangue é Segurar Vidas” vai, durante este ano, promover diversas acções de recolha de sangue, percorrendo várias regiões do País. Os resultados das operações de recolha serão divulgados mensalmente no site do Instituto de Seguros de Portugal, em www.isp.pt.
Esta campanha de doação de sangue está direccionada para o sector segurador e de fundos de pensões, que conta com mais de onze mil colaboradores directos, e procurará ainda envolver a rede de mediação, que conta, actualmente, com cerca de 27 mil profissionais.

BES - Melhor banco a operar no mercado português

| 25 de março de 2009

Distinção atribuída pela revista especializada norte-americana Global Finance

O Banco Espírito Santo foi distinguido como o melhor banco a operar no mercado português em 2008, de acordo com a revista especializada norte-americana Global Finance, que anualmente distingue as melhores instituições financeiras dos países desenvolvidos.

De acordo com a Global Finance, os vencedores dos prémios deste ano foram aqueles que “atenderam cuidadosamente as necessidades dos seus clientes em mercados difíceis e conseguiram os melhores resultados enquanto trabalhavam nas condições que permitirão repetir este sucesso no futuro.”

A selecção foi feita pelos editores da Gobal Finance, depois de uma exaustiva consulta feita a banqueiros, executivos de empresas financeiras e analistas de todo o mundo.

Na selecção dos melhores bancos do mundo, foram considerados factores que incluíam quer critérios objectivos como subjectivos: crescimento de activos, rendibilidade, alcance geográfico, relações estratégicas, desenvolvimento de novos negócios e inovação nos produtos.

Para distinguir o BES como um dos melhores bancos do mundo foram ainda tidas em conta as opiniões de analistas de acções, analistas de agências de rating de crédito, consultores bancários e outros envolvidos nesta área de negócio.

“Estes bancos são por isso os melhores de cada país, aqueles com os quais as empresas de todo o mundo quereriam fazer negócio”, escreve a Global Finance.

A lista dos melhores bancos do mundo a operar em mercados desenvolvidos vai ser publicada na edição de Abril da revista.

O que há de novo no AutoT?

| 24 de março de 2009

A Tranquilidade tem orientado muito do seu esforço para o sector automóvel, colocando no mercado um seguro eficaz, competitivo e que garanta a satisfação do cliente.
Em Outubro2007, numa altura em que os clientes da Tranquilidade, por serem também clientes do BES, já poupavam 20% no seguro automóvel, arrancou a campanha “Tranquilidade Total”, que oferece, com a adesão ao débito directo, um depósito de 250€ a 5 anos.
Já em Setembro 2008 tornámos este seguro mais completo. Apostou-se em coberturas inovadoras como a Indemnização por Perda Total (que garante o valor em novo do veículo até aos 36 meses) e a Assistência em Viagem na Hora (em que assume o compromisso da rapidez de serviço e Assistência em Viagem, indeminizando-o em caso de atraso do reboque).
As novidades de agora vêm tornar o preço mais atrativo e reforçar o conjunto de coberturas da Assistência em Viagem, onde se incluem:
» Falta ou Troca de combustível;
» Substituição de roda em caso de furo de pneus;
» Perda ou roubo de chaves e chaves trancadas dentro da viatura;
» Viatura de substituição (veículo equivalente) por avaria.
Quanto ao preço: até 30de Abril, pode poupar mais 20% no seu novo seguro automóvel, contratando o TCasa, um seguro multirriscos habitação que representa por si só um dos mais inovadores e vantajosos seguros do género actualmanete disponíveis no mercado.

Ganhe um Porquinho já com 5€!...

| 12 de fevereiro de 2009

Conta BES Movimento Júnior - Conta à ordem para crianças até aos 12 anos.

Para abrir connosco a primeira conta bancária dos seus filhos, pode fazê-lo a partir de 50 €. Durante o mês de Fevereiro, fica feito o nosso convite: seja meu cliente e ao abrir a conta para os pequenotes, encho o seu Porquinho-Mealheiro com os primeiros 5€.

Esta conta não tem despesas de manutenção e dá acesso aos produtos da Poupança BES Júnior para ensinar as suas crianças a poupar.

Ao subscrever ou efectuar um 1º reforço a partir de 100€ num destes produtos recebe o Bola, o novo porquinho mealheiro BES, desenhado por Agatha Ruiz de la Prada e apadrinhado pelo Cristiano Ronaldo.

Novidade nos Depósitos a Prazo: BESnet 6 à 6ª

| 6 de fevereiro de 2009

A partir de hoje, 6 de Fevereiro, o BESnet disponibiliza uma nova solução exclusiva para aderentes: o Depósito a Prazo BESnet 6 à 6ª, uma aplicação para rentabilizar as suas disponibilidades de muito curto prazo, que está disponível para subscrição todas as -feiras.

Estamos a falar de um depósito a prazo, disponível no site seguro do BES para clientes aderentes, com um prazo de 6 dias. No final, capital e juros são transferidos para a conta à ordem do cliente.

A taxa de juro proposta para cada -feira é conhecida no próprio dia através do BESnet. A título informativo, a taxa para hoje é de 3% (TANB).

Mais uma vantagem para clientes BES. Para mais informações contacte-nos, visite o site do BES em www.bes.pt. A ficha com as características deste produto fica também disponível clicando aqui.

BES apresenta resultados de 2008

| 5 de fevereiro de 2009

No passado dia 29.Jan, o BES apresentou publicamente os resultados consolidados relativos a 2008.

Para além de ficarmos a conhecer, de viva voz, pelo Presidente da Comissão Executiva do BES Ricardo Salgado, alguns aspectos mais importantes daquilo que é hoje o Banco Espírito Santo, aqui ficam em texto os principais destaques:

» O resultado do exercício atingiu 402,3 milhões de euros (-33,7%), apesar da crise profunda que marcou todo o ano de 2008.

» O contributo para o resultado da área internacional de 143,2 M€ representou 35,6% do resultado consolidado (2007: 23,3%), apresentando-se Angola e Brasil como mercados de grande relevância.

» O crédito a clientes registou um crescimento de 9,7%, em desaceleração face ao exercício precedente (Dez, 07: 16,9%); destaque para o crédito às empresas que aumentou 13,4%. Na captação de recursos realce para os produtos de balanço, designadamente os depósitos, que aumentaram 11%.

» O desenvolvimento da actividade reflectiu-se na expansão da rede de balcões, tendo feito ultrapassar a fasquia dos 800 balcões, tendo sido abertosem 2008 +43 balcões; destaque para o aumento da quota de mercado, actualmente nos 20,7% face aos 20,3% de 2007, reflexo do crescimento em novos clientes, quer particulares (+157.000) quer empresas (+680).

Certificado de Aforro - Neste momento paga-se a taxa mais baixa de sempre

| 2 de fevereiro de 2009


Parece um facto incontornável: a época de ouro dos Certificados de Aforro pertence ao passado.

Segundo o Diário Económico e a SIC Notícias, a taxas de remuneração prevista para Fevereiro para a Série C, com um ano após o seu lançamento, é de 1,73%, sendo assim a taxa mais baixa de sempre.

Nunca os Certificado de Aforro pagaram tão pouco como agora. Segundo a mesma fonte, é de prever que nos próximos meses se continue a assitir a esta diminuição no rendimento dos Certificados de Aforro, uma vez que esta descida está directamente relacionada com a descida das taxas Euribor e da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE).

Para os investidores/ aforradores neste produto, chegou a altura de procurar outras alternativas de investimento. Desde os depósitos a prazo ao PPR, pode encontrar soluções de risco associado de nível baixo com taxas bem mais atractivas e efectivamente rentáveis. Está na hora de nos consultar!

Pagamento por Débito Directo: 100% de conforto

| 31 de janeiro de 2009

Com a Tranquilidade, estamos a promover uma campanha de bancarização de cobranças no seguro automóvel.
A adesão ao pagamento por débito em conta tem inúmeras vantagens para os clientes: desconto no seguro e garantia do pagamento atempado, sem preocupações, sem deslocações e de uma maneira mais cómoda e simples. Se ainda não e nosso cliente, consulte as nossas condições.

Related Posts with Thumbnails